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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


Sobre o ‘Falar de improviso’.

Um bom discurso é sempre aquele que exige menos dependência de recursos externos, como um esboço, pois esse vem do coração. Em sentido mais amplo, do fundo da alma. Pois a forma natural de se expressar afetam o ritmo das palavras dando ao discurso um sabor mais natural. Um dos fatores que mais podem prejudicar uma boa apresentação é a perda da autenticidade. Isso eu tenho experimentado em minha própria e pequena experiência.


Já li diversas obras de oradores famosos que dominavam muito bem o poder da oratória e da retórica. O que pude concluir é que todos parecem concordar com essa mesma idéia. Porém, existem algumas desvantagens em iniciar um discurso sem a preparação prévia de um esboço bem organizado. Vejamos:
1. Corre o risco de perder a linha de raciocínio;
2. Pode cometer erros em afirmação;
3. Não pode citar tantos textos, ilustração e exemplos como o que tem um esboço;
4. Pode perder o objetivo principal do discurso;
5. Pode entrar em contradição.
É claro que esses argumentos são relativos, além de se diferenciar de pessoa para pessoa. Como costuma-se dizer em minha cidade: – Cada caso é um caso.
E também, embora estejamos falando de probabilidades, esses são os caso mais comuns de acontecer entre os oradores quando se trata de falar de improviso.
Nem sempre a técnica de apresentação mais apropriada para algumas pessoas, em certas ocasiões, poderá ser a mais indicada para outras, em circunstâncias diferentes.
Falar de improviso não significa apenas discorrer sobre um assunto desconhecido, ou ser convidado de surpresa para discursar, como muitos imaginam. É, sim, desenvolver o ra-ciocínio enquanto se expressa — com ou sem planejamento anterior. Segundo alguns oradores, existem quatro formas de improviso.
A primeira, é chama de “esquema mental”, o orador divide a apresentação em partes, para que os pontos sejam lembrados com mais facilidade.
A segunda é o “improviso planejado com auxílio de um roteiro escrito”, em que a pessoa escreve uma seqüência de frases, lê e comenta o assunto com o público.
A terceira é chamada de “improviso planejado com o auxílio do cartão de notas”. Nesse caso, a idéia é escrever uma série de palavras-chave em um pedaço de papel do tamanho da palma da mão. Assim é possível bater os olhos e ficar sabendo se a seqüência está sendo seguida corretamente. O roteiro escrito dá segurança e liberdade para que o raciocínio seja desenvolvido. O apresentador, no entanto, deve deixar claro para o público que está olhando as notas, ou poderá soar artificial.
O quarto e último tipo de improviso, o “inesperado” — que geralmente acontece durante encontros informais, reuniões ou evento.
Se falar de maneira organizada, com preparo, com ensaio, com um discurso pronto já é difícil, de improviso então, somente poucos privilegiados tem a calma suficiente, nessa hora para dar a impressão de que sabe o que está fazendo. Para se ter um bom discurso é necessário falar com propriedade, segurança, naturalidade e desenvoltura, impressionando e encantando seus ouvintes, dando o recado com clareza e objetividade.

Para isso não podemos nos iludir achando que da noite para o dia uma pessoa pode ser preparada para falar de improviso e envolver a platéia.
Porém, um orador bem disciplinado e prudente, não deixará de fazer uso desses recursos. Até porque um orador experiente conseguirá conciliar as duas formas, tanto falar de improviso como falar com o apoio de recursos externos. Isso acontece porque a sua larga experiência o tem organizado de forma sistemática em sua mente fazendo com que ele tenha bagagem suficiente para falar com menos dependência de recursos.

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