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quarta-feira, 10 de abril de 2013


Como Construir uma Pregação 

Regras metodológicas
Todo discurso é constituído dessas três partes fundamentais:
  1. Introdução – Apresentação da proposta da palestra, pode-se elencar os sub-temas que serão desenvolvidos, rezar e/ou fazer outra motivação mais adequada com o fim de despertar o interesse de seus ouvintes; apresentação pessoal bem resumida, dependendo do público é preciso destacar os pontos que o capacitam para apresentar o tema como sua formação, sua experiência prática, alguma posição de serviço importante que seja também relacionada com o tema.
  1. Desenvolvimento – Detalhamento do tema de forma pedagógica, com o compromisso de atender as expectativas despertadas na introdução.
  1. Conclusão – Coroação do discurso (fechar com chave de ouro) demonstra controle do pregador em relação ao seu tema. Quando o pregador não consegue concluir demonstra falta de governo do que está fazendo.
De onde vem a inspiração para construir a pregação
  1. De um sentimento de satisfação em pregar a Palavra de Deus – aqueles que se realizam na pregação, que se alegram com a possibilidade de pregar e o faz com temor e gratidão a Deus, sentem-se mais facilmente inspirados e capazes. Quando a pregação realiza o pregador como pessoa, este não se contenta senão quando consegue ser brilhante em seu trabalho de pregador, pois como se trata de realização pessoal, o brilhantismo é o ponto de satisfação mais desejado.
Pergunta: Você busca se realizar como pessoa quando tem a oportunidade de pregar a Palavra de Deus?
  1. Vida de Oração – Muito se fala em rezar para pregar, mas o pregador sério procura ter uma vida de oração. Alguns inexperientes chegam a recusar uma pregação por “não terem rezado” e, por isso, não se sentem confirmados para tal obrigação, mas o Apostolo Paulo fala que todo tempo é tempo de pregar o Evangelho (II Tim:4,1-2), portanto, a oração do pregador não é apenas para pregar, mas uma vida ligada a Deus em todas as suas dimensões pela oração, ou seja, uma vida de oração. A oração constante regada pela palavra amadurece a pessoa e a acrescenta muitos conhecimentos espirituais e humanos uma vez que a faz adquirir as virtudes através das quais poderá compreender os mistérios dos homens e aceitar os mistérios de Deus.
Pergunta: Sua vida de oração te amadurece como pregador?
  1. Conhecimento – O pregador é um mediador de paz, sua função é aproximar o homem - preso pelo pecado, e que como Adão, se esconde de Deus, - de seu Salvador misericordioso, mas para isso precisa de conhecimento dessas duas partes que se distanciam uma da outra. Assim, o pregador precisa interessar-se pela história do homem, principalmente do homem contemporâneo (atual), seus problemas mundiais, seus anseios, suas culturas, suas misérias humanas, suas ilusões, em fim tudo o que lhe diz respeito deve interessar ao pregador que o deseja trazer de volta a Deus. Mas como dissemos, o pregador precisa também conhecer a Deus, saber o caminho, ter tido uma experiência e se sentir realmente próximo e amado por este Deus, só assim saberá realizar seu papel de mediador. Por esta razão o pregador que deseja ser brilhante e fascinante ao falar de Deus deve buscar aumentar seu conhecimento, com estudos e experiências de vida. Este tipo de ser humano pensa exatamente assim: “Tudo me interessa”.
Pergunta: Você tem sede de conhecimento?
  1. Unção – A unção é o resultado dessas três realidades anteriores, conhecimento, oração e realização. Ela se manifesta como um mix de sentimentos. O pregador ungido se sente capaz (efeito da oração), seguro (efeito do conhecimento) e satisfeito (efeito de realização). É fantástico ouvir um pregador assim, parece que todo o seu potencial exala-se em suas expressões e em sua fala e seus sentimentos são transmitidos aos seus ouvintes. Pregador inseguro, platéia insegura e assim por diante. Sabemos que um pregador é ungido quando tem os frutos evangélicos de sua missão, que é a conversão de seus ouvintes, um pregador apenas elegante e hábil, não tem este resultado (Isa:61,1-3)
Pergunta: Você já teve a experiência de se sentir ungido? Quais foram os sentimentos que teve?


CURSO PARA PREGADORES HOMILÉTICA [a arte de preparar e pregar sermões]


DEFINIÇÃO DO TERMO
O termo Homilética é derivado do Grego "HOMILOS" o que significa, multidão assembléia do povo, derivando assim outro termo, "HOMILIA" ou pequeno discurso do verbo "OMILEU" conversar.
O termo Grego "HOMILIA" significa um discurso com a finalidade de Convencer e agradar. Portanto, Homilética significa "A arte de pregar".
A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio da pregação, que no século 17 passou a ser chamada de Homilética.
Vejamos algumas definições que envolve essa matéria:
Discurso - Conjunto de frases ordenada faladas em público.
Homilética - É a ciência ou a arte de elaborar e expor o sermão.
Oratória - Arte de falar ao público.
Pregação - Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia.
Retórica - Conjunto de regras relativas a eloquência; arte de falar bem.
Sermão - Discurso cristão falado no púlpito.
FINALIDADE
O estudo da Homilética abrange tudo o que tem a ver com a pregação e apresentação de práticas religiosas: como preparar e apresentar sermões de maneira mais eficaz.
IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA
Sendo a HOMILÉTICA a "Arte de Pregar", deve ser considerada a mais nobre tarefa existente na terra. O próprio Jesus Cristo em Lucas 16 : 16 disse: Ide pregai o evangelho...
Quando a Homilética é observada e aplicada, proporciona-se ao ouvinte uma melhor compreensão do texto.
A observação da Homilética traz orientação ao orador.
A ELOQUÊNCIA
ELOQUÊNCIA é um termo derivado Latim Eloquentia que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do pregador.
Não é gritaria, pularia ou pancadaria no púlpito. A elocução é o meio mais comum para a comunicação; portanto deve observar o seguinte:
1. Voz - A voz, é o principal aspecto de um discurso.
Audível Todos possam ouvir.
Entendível Todos possam entender. Pronunciar claramente as palavras. Leitura incorreta, não observa as pontuações e acentuações.
2. Vocabulário - Quantidade de palavras que conhecemos.
Fácil de falar - comum a todos, de fácil compreensão - saber o significado
Evitar as gírias, Linguagem incorreta, Ilustrações impróprias.
ALGUMAS REGRAS DE ELOQUÊNCIA
- Procurar ler o mais que puder sobre o assunto a ser exposto.
- Conhecimento do publico ouvinte.
- Procurar saber o tipo de reunião e o nível dos ouvintes.
- Seriedade pois o orador não é um animador de platéia.
- Ser objetivo, claro para não causar nos ouvintes o desinteresse.
- Utilizar uma linguagem bíblica.
- Evitar usar o pronome EU e sim o pronome NÓS.
A POSTURA DO ORADOR
É muito importante que o orador saiba como comportar-se em um púlpito ou tribuna. A sua postura pode ajudar ou atrapalhar sua exposição.
A fisionomia é muito importe pois transmite os nossos sentimentos, Vejamos :
- Ficar em posição de nobre atitude.
- Olhar para os ouvintes.
- Não demonstrar rigidez e nervosismo.
- Evitar exageros nos gestos.
- Não demonstrar indisposição.
- Evitar as leituras prolongadas.
- Sempre preocupado com a indumentária. ( Cores, Gravata, Meias )
- Cabelos penteados melhora muito a aparência.
- O assentar também é muito importante.
Lembre-se que existem muitos ouvintes, e estão atentos, esperando receber alguma coisa boa da parte de Deus através de você.
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SERMÃO
O sermão é caracterizado como um bom sermão não pela sua extensão e nem mesmo pelas virtudes do pregador, sejam intelectuais ou morais, mas pelas qualidade do sermão:
1. UNÇÃO
Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação.
Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos não estamos transmitindo conhecimento humano mas a Palavra de Deus e esta é a única que penetra até a divisão da Alma e Espírito, portanto é fundamental a unção.
2. FIDELIDADE TEXTUAL
Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que tomam um texto como referência e depois esquecem dele.
3. UNIDADE
Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo.
"Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de assuntos, idéias e ensinos".
4. FINAL
Tudo tem um começo e um final. O Pregador deve ter em mente que o ouvinte está se alimentando espiritualmente.
Um sermão bem terminado será muito produtivo ao ponto de despertar o desejo de querer ouvir mais.
RECOLHENDO MATERIAL
Quase toda pesquisa serve como base para sermões. Todavia, é verdade incontestável que, quanto mais instrução tem uma pessoa, tanto mais condições terá para preparar e apresentar sermões.
Toda pessoa que deseja ocupar-se na obra do Senhor, e especialmente falar diante do público, deve formar paulatinamente uma biblioteca segundo suas capacidades mentais e financeiras.
Os quatro primeiros livros a serem adquiridos e que dever servir como base da sua biblioteca são: Bíblia de estudo; Dicionário bíblico; Concordância; Um comentário bíblico. Depois pode ir adquirindo outros, de acordo com as necessidades.
COMO PREPARAR UM SERMÃO
 1. DESCOBRIR O PENSAMENTO CENTRAL
O pensamento central é a mensagem, ou seja, é o Tema. Sempre procurar definir o tema no sentido positivo. Será que existe Deus ? é um tema indesejado pois suscitam mais dúvida do que fé. Como ser curado ? é um tema sugestivo pois fortifica a fé.
Em alguns casos o pregador fala o título (Tema ) da pregação outras vezes não é necessário porém no esboço é aconselhável colocar.
O orador deve ser um homem de Deus e que possui a mensagem de Deus e esta deve ter com fonte as Sagradas Escrituras.
O Título pode ser:
Imperativo Quando sugere uma ordem. ( Ide Marcos 16:15 )
Interrogativo Quando sugere uma pergunta. (Que farei de Jesus? Mt.27:22)
Enfático Quando é reduzido. ( Amor, Fé )
A mensagem pode Ter várias origens :
Através da leitura da Bíblia.
A Bíblia contém argumentos, respostas, exemplos, e ensinamentos para todos os seres humanos.
Cristo usou a Palavra de Deus ( Bíblia ) para combater a Satanás. A Palavra de Deus é a primeira fonte do pregador. Como fonte de inspiração para nossos sermões devemos observar os recursos internose os externos.
As literaturas religiosas e não religiosas.
Todas as literaturas podem ser fontes de inspiração para o pregador desde que esteja sob a orientação do Espírito Santo.
As fontes podem ser: jornais, revistas etc. Os livros religiosos são boas fontes de inspiração pois constitui também na Palavra de Deus.
Em uma observação.
É uma rica fonte de inspiração, desde que o pregador esteja atento, pois Deus pode transmitir uma mensagem de várias maneiras.
Mateus 6:28 E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; o pregador deve observar : Rios, pedras , árvores, animais, etc.
Através da oração;
Na letra de um hino;
Em obras literárias (religiosa ou não ).
2. PREPARAR A INTRODUÇÃO
É o início da pregação.
O ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para o restante da mensagem.
Pode até começar com uma ilustração, um relato interessante, porém sempre ligado ao tema do sermão.
Um outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo esta garantida até o final do sermão.
A introdução produz a primeira impressão aos ouvintes e esta deve ser boa.
Não é aconselhável ultrapassar os cinco minutos.
Nunca ( em hipótese alguma ) dizer que não está preparado ou foi surpreendido.
3. ESCOLHA DO TEXTO
É imprescindível a escolha de um texto que se relacione com o tema do sermão porém adequado. Vejamos o tipo de textos que devemos evitar:
Textos longo Cansam os ouvintes. ( Salmo 119 )
Textos obscuro Causam polêmicas no auditório. ( I Cor. 11:10 Véu)
Textos difíceis Os ouvintes não entendem. ( Ef. 1:3 Predestinação )
Textos duvidosos " E Deus não ouve pecadores" ( João 9:31 )
Texto é importante porque ?
- O texto chama a atenção dos ouvintes.
- O texto desperta o interesse em conhecer a Palavra de Deus.
- O texto ajuda na exposição do sermão.
- O texto facilita ao ouvinte entender o assunto exposto.
Devemos escolher o texto em toda a Bíblia e não somente no Novo Testamento.
4. ESCOLHER O MÉTODO APROPRIADO
De posse do pensamento central e o texto escolhido, deve-se determinar o método a ser utilizado. Existem muitos textos e temas que permitem a escolha de qualquer um dos métodos, porém há temas que não permitem.
CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO
O sermão é classificado por duas formas, a saber : pelo assunto ou pelo método, podendo ser discursivo ou expositivo.
1. Pelo assunto
- Doutrinário. É aquele que expõe uma doutrina. ( Ensinamento )
- Histórico. É aquele que narra uma história.
- Ocasional. É aquele destinados a ocasiões especiais.
- Apologético. Tem a finalidade de fazer apologia. ( defender )
Ético. É quando exalta a conduta e a vida moral e ética.
Narrativo Quando narra um fato, um milagre.
Controvérsia tem por finalidade atacar erros e heresias.
2. Pela método
- Topical ou Temático.
É aquele onde a divisão faz-se pelo tema. Todas as divisões devem derivar do tema.
A melhor forma é fazer perguntas ao tema escolhido, tais como: Por que? Como? Quando? O Que? Onde?
- Textual.
São aqueles onde a sua divisão encontra-se no próprio texto. É um método muito bom, pois oferece aos ouvintes a oportunidade de acompanhar, passo a passo a exposição do sermão.
- Expositivo.
Quando os textos são longos. Este pode expor uma história ou uma doutrina. ( Parábola, Milagre, Peregrinação, Pecado)
Em certo sentido todo sermão é expositivo, mas aqui indica a extensão do texto.
DIVISÃO DO SERMÃO
O Sermão deve possuir divisões, que permitem um bom aproveitamento do assunto que vai ser apresentado:
1. Introdução ( Exórdio )
Tem por finalidade chamar a atenção dos ouvintes para o assunto que vai ser apresentado e também para o pregador.
Tem que ser apropriado e deve estar relacionado com o tema, mas cuidado para não antecipar o sermão.
Neste momento o pregador vai se familiarizar com o auditório, cuidado especial teve ser tomado quanto ao entusiasmo, pois o povo pode ainda estar frio.
Deve ser breve, é muito importante pois é a primeira impressão produzida nos ouvintes. Pode conter : o anúncio do tema, texto a ser lido.
2. Texto
É trecho lido pelo orador, podendo ser um capítulo, uma história, uma frase ou até mesmo uma palavra.
Quando o texto é bem escolhido o pregador desperta nos ouvintes o desejo de conhecer mais a Palavra de Deus. Não devemos escolher textos proferidos por homens ímpios ou por Satanás. Escolha textos que tragam estímulo, lição etc. Evite textos que provoquem repugnância, gracejos ou que descrevem cenas da vida sexual.
3. O corpo
É a parte mais linda porque aqui se revela a Mensagem como Deus que dar.
É o mesmo que desenvolvimento do sermão.
O corpo é a seqüência das divisões do sermão e pode ter de 2 a 5 divisões (quanto mais divisões mais complexo ficará o sermão) e ainda conter subdivisões.
Deve chamar à consciência dos ouvinte para colocar em prática os argumentos expostos.
O pregador deve saber colocar em ordem as divisões ou seja os pontos que vão ser incluídos na mensagem; geralmente, convém ordenar os pontos a fim de que aumentem em força até terminar com o mais forte.
Esta é uma regra geral que pode ser aplicada a todos os pontos de ensinamento.
4. Conclusão
A conclusão é o fechamento do sermão e deve ser bem feita, um sermão com encerramento abrupto é desaconselhável.
A conclusão deve ser breve e objetiva. É um resumo do sermão, uma recapitulação e reafirmação dos argumentos apresentados.
Durante a conclusão pode efetuar um convite de acordo com a mensagem transmitida.
ILUSTRAÇÃO
A ilustração ajuda na exposição tornando claro e evidente as verdades da Palavra de Deus.
A ilustração atrai a atenção, quebrando assim a monotonia, e faz com que a mensagem seja gravada nos corações com mais facilidade.
As ilustrações também ajuda na ornamentação do sermão tornando-o mais atraente, porém o pregador deve ter o cuidado de não ficar o tempo todo contando "histórias".
Vamos comparar dois pregadores que estarão explicando o que é Ter fé.
Primeiro Pregador.
Ter fé é uma atitude da mente, da vontade, das emoções, em que todo o ser humano, conscientemente e inconscientemente, resolve comportar-se de acordo com certas verdades, percebidas primeiramente pela mente, depois sentidas...
Segundo Pregador.
Um homem está se afogando. Ele grita desesperadamente e de repente vê a bóia que alguém lhe jogou. Com toda a força a agarra. Imediatamente se apóia nela. Está salvo! Isso é Ter fé.
Existem basicamente dois tipos de ilustrações.
Comparação da verdade que se deseja ilustrar com outra coisa ou situação bem conhecida, que seja semelhante, ex. " Eu sou o pão da vida ".
Caso concreto da idéia geral que se quer ilustrar, ex. " Paciência de Jó ".
APLICAÇÃO
É a arte de persuadir e induzir os ouvintes a entender e colocar em prática em sua vida. Pode ser feita ao final de cada divisão ou de acordo com a oportunidade.
Deve ser dirigida a todos, com muito entusiasmo apelando à consciência e aos sentimentos dos ouvintes
ENTREGANDO O SERMÃO
Para os que não estão acostumados a pregar, um dos problemas mais críticos é o nervosismo, sentem-se amedrontados, começam a tremer e transpirar, pensam que não vão achar o que dizer, ou vão esquecer-se e etc.
Não são apenas os novatos que sentem medo, ainda existem muitos com experiência que se sentem assim.
Apresentaremos 3 passos importante que o pregador deve dar para amenizar o nervosismo durante a pregação:
1. Respirar forte e relaxar,
2. Orar e crer no Senhor,
3. Estudar bem a mensagem.
Existem pregadores que cansam os ouvintes, pelo tempo, pelo despreparo ou até pela imprudência.
Há também aqueles que se movimentam como fantoches ou ficam estáticos como múmias.
Se puder não ultrapasse aos 45 minutos, procure evitar ultrapassar os limites, observe o auditório, não julgue que todos estão gostando pois o "Amém, Amém" talvez seja para parar.
Procure olhar nos olhos das pessoas e nunca ficar olhando somente para uma única pessoa, nem mesmo para o relógio, parede, janelas, pés, teto ou ficar com os olhos fechados.
MÉTODO DE PREPARAR E PREGAR SERMÕES
Existem três métodos pelos quais os pregadores podem preparar e pregar:
1- Escrever e ler o sermão
Traz habilidade ao pregador em escrever, ter um estilo sempre correto, perfeito e atraente, visto que emprega as palavras com bastante cuidado e segurança.
Conserva melhor a unidade do sermão, evitando assim que o pregador vá para o púlpito nervoso e preocupado com vai falar.
Pode citar os textos bíblicos com bastante precisão, e gasta menos tempo em dizer o que tem a transmitir.
O pregador deve ter cuidado pois este método traz alguma desvantagem tais como:
Muito tempo para escrever, fica preso a leitura e pode perder o contato com os ouvintes, não é simpático ao povo e nem todo pregador sabe ler de maneira que impressione.
2- Escrever, decorar e recitar o sermão
Possui muitas vantagens como exposto no método anterior, tem mais vantagem porque exercita a desenvolver a memória, e deixa o pregador livre para gesticular, parece mais natural.
Cuidado deve ser tomado pois o pregador pode esquecer uma palavra ou frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito.
3- Preparar um esboço e pregar
O pregador gasta menos tempo em preparar o sermão, habitua-se a desenvolver o pensamento e fica-se livre para gesticular.
O pregador fica livre para usar sua imaginação, criatividade e usar ilustrações que se lembrar no momento, também pode expandir seu temperamento emocional.
Este é o método mais utilizado na oratória.
Cuidados também devem ser tomados pois o pregador perde o hábito de escrever, pode se empolgar com a mensagem e esquecer o tema e o estilo não é tão apurado e elegante como os escrito.
ESTUDO BÍBLICO
Consistem os estudos bíblicos em escolher uma idéia central e depois, através da Bíblia, fazer um estudo das passagens que se relacionam com a idéia central. Para se conseguir isso, geralmente se necessita de uma concordância.
O segundo passo é escolher e determinar os pensamentos que vão ser usado como divisões do tema.
Depois escolher, dentre os muitos textos relacionados com o assunto, quais vão ser usados no desenvolvimento da exposição.
Geralmente se usa um ou dois textos, dos mais importantes e claros, no desenvolvimento de cada divisão.
Para desenvolver de maneira contínua a mensagem, e não ter que parar para procurar as passagens na Bíblia, convém copiá-las no esboço.
Essa forma de exposição tem muito valor, porque apresenta o ensinamento global da Bíblia referente a um assunto, e é fácil de se desenvolver.
PREPARANDO SERMÕES
1. Sermão Topical ou Temático.
Como já estudamos, o sermão Topical é aquele cuja as divisões e derivada do Tema. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão Topical é a utilização das perguntas básicas ?
Porque ? Quando ? Como ? Onde? O que ?
Confissão
I João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
I - O que devemos confessar ?
A ) Nossos pecados
B ) O Nome de Jesus
C ) O poder de Deus
II - Como confessar ?
A ) Com sinceridade
B ) Com fé
III - Quando devemos confessar ?
A ) Agora mesmo
B ) Ao ouvir a Palavra de Deus
IV - Qual o resultado da confissão ?
A ) Paz
B ) Perdão
C ) Comunhão
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .
Tema: O Cristo que não muda
Texto: Hebreus 13:8 Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
I - O que não muda em Cristo ?



II - Por que não há mudança em Cristo ?



Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : O Cristo Maravilhosos
Texto : Isaias 9:6 E o seu nome será Maravilhos.
2. Sermão Textual
Como já estudamos, o sermão textual é aquele cuja as divisões e derivada do texto.
Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento é utilizar as divisões do próprio texto.
A entrada
João 10:9 Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á
I - Eu sou a porta.
A ) Da Salvação
B ) Da felicidade
C ) Estreita
II - Se alguém entrar por Mim
A ) Não há acepção de pessoas
B ) A única entrada
III - Salvar-se-á
A ) Uma decisão própria
B ) Da perdição eterna
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .A postura do cristão
Salmo 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
I - Bem-aventurado



II - O varão que não anda segundo o conselho dos ímpios



III - Nem se detém no caminho dos pecadores



IV - Nem se assenta na roda dos escarnecedores



Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : Olhar para Jesus
Texto: Hebreus 12:2 Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...
3. Sermão Expositivo
Como já estudamos, o sermão expositivo é aquele cuja as divisões estão inseridas no fato narrado. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão é a descrição do episódio.
O encontro com a vida
Lucas 7:11-17
I - A multidão que seguia a Jesus
A ) Pessoas desejosas
B ) Pessoas com esperanças
C ) Pessoas alegres
II - A multidão que seguia a viúva
A ) Pessoas entristecidas
B ) Pessoas sem esperanças
C ) Pessoas inconformadas
III - O encontro da vida com a morte
A ) A vida é uma autoridade
B ) A morte se curva ante a vida
IV - O resultado do encontro
A ) A ressurreição do jovem
B ) A alegria da multidão entristecida
C ) A edificação da multidão que seguia Jesus
D ) A conversão de muitos
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .A mulher Samaritana
Texto: João 4:1-42
I - O encontro com a mulher



II - O diálogo



III - O testemunho da mulher



IV - O resultado do testemunho



Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : A cura de Naamã
Texto : II Reis 5:1-14



Bibliografia
Homilética Prática
Thomas Hawkins
Jurp
Esboços Bíblicos
Adelson D. Santos
Manual para Pregadores
Equipe Sean
Vida Nova
Manual da Escola Dominical
Antonio Gilberto
CPAD
Dicionário de Teologia
Vida Nova
Bíblia Sagrada
Várias versões
Apontamentos de Aula

Autor
Ev. José Ferraz


O PREPARO DO PREGADOR E DA SUA MENSAGEM"

Um esboço de regras práticas sobre a pregação

PARTE II

A PREPARAÇÃO DA MENSAGEM
É importantíssima. Conta-se o caso de um pregador que, ao subir no púlpito, desculpou-se com essas palavras: "Vão me desculpar por este sermão comprido, que não tive tempo para reduzi-lo". Não vemos a mesma lição neste incidente: Certa vez o então Presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, foi convidado a fazer uma palestra perante uma reunião de um clube cívico e lhe perguntaram quanto tempo ele ia precisar para preparar-se. O Presidente respondeu: "Se o senhor está querendo uma palestra de 10 minutos, eu gostaria de ter duas semanas para preparar; se me permitirem falar 30 minutos, eu posso estar pronto em uma semana; mas se quer que eu vá lá bater o papo uma hora ou duas, é só me chamar uns 5 minutos antes da reunião." Se o irmão quer que suas pregações vão além dum mero "bate-papo", sem rumo e sem nexo, então vai Ter que estudar e preparar bem sua mensagem.
A. A mensagem em si tem 5 partes: (1). A leitura do texto, (2). O anuncio do assunto, (3). A introdução, (4). O corpo da mensagem, e (5). A conclusão.
1. A leitura do texto bíblico:
a. A primeira coisa (geralmente) é anunciar o texto e lê-lo.
b. Em geral, seja breve na leitura, reduzindo o texto ao necessário para apresentar o seu assunto.
c. Se está expondo um capítulo inteiro, do modo geral é melhor ler só os primeiros versículos para introduzir o assunto. O resto dos versículos serão lidos no decorrer da mensagem.
2. O anuncio do assunto: 
a. Se tem título para sua mensagem, é aqui que deve ser pronunciado.
b. Em qualquer caso, deve ser brevíssima esta parte, resumindo o assunto em uma ou duas sentenças.
c. O propósito desta parte é colocar a mente dos ouvintes sobre o trilho certo para que saibam do que vai tratar.
3. A introdução: 
Por ser o início da mensagem, é muito importante, pois é aqui que vai ganhar ou perder os ouvintes. Ela tem as seguintes finalidades:
a. Despertar o interesse dos ouvintes em que vai falar.
b. Mostrar a importância do seu assunto para o ouvinte, para que ele preste atenção. Mostre PORQUE deve ouvir a pregação. Lembre-se de que os ouvintes, especialmente os incrédulos, precisam de um motivo para ficar sentado e passar seu tempo ouvindo o irmão falar. (Esse interesse do ouvinte é mais importante ainda num culto ao ar livre, onde o ouvinte tem a plena liberdade de sair a qualquer momento se não está interessado. E lembre que o templo, a presença física dos ouvintes não garante sua presença "espiritual" e mental.) A introdução serve para ganhar a atenção de todos, e durante a pregação o irmão vai Ter que recuperar a atenção dos que se deixam distrair.
c. Definir termos, se vai usar uma palavra ou frase num sentido que os ouvintes possivelmente não vão compreender.
d. Limitar a extensão da sua mensagem, explicando quais aspectos de seu assunto o irmão pretende esclarecer. (Note que a introdução desde o esboço se faz menção da limitação desta obra para abranger somente alguns aspectos práticos do assunto, e portanto, não se deve esperar um tratamento completo de tudo que poderia se incluir aqui.) ESSES LIMITES EVITAM QUE A MENSAGEM SEJA MUITO INDISTINTA OU DESCONTROLADA NA SUA DIREÇÃO.
e. A introdução deve ser curta, ocupando só o tempo necessário para alcançar suas finalidades acima. Nada adianta gastar a metade do seu tempo tentando convencer os ouvintes da necessidade de ouvir sua mensagem, e depois não Ter tempo suficiente para apresentar os pontos principais da mensagem. Afinal, a introdução não é o sermão.
4. O corpo da mensagem: 
Ocupa a maior parte do sermão tanto preparação, como na apresentação.
a. O corpo contém o que o irmão quer comunicar aos ouvintes.
b. È composto de:
1). Os pontos os argumentos principais.
2). Os textos, ilustrações, e outras evidencias que suportam estes pontos principais.
c. Conforme o tipo de mensagem e o propósito que o irmão quiser alcançar, vai variar a maneira em que se desenvolve a mensagem.
5. A conclusão: 
Por ser a última parte do sermão, é tão importante que precisa de bastante atenção da parte do pregador, embora seja muito breve na sua duração.
a. A conclusão tem por finalidade resumir a mensagem em poucas palavras e fazer um apelo para que os ouvintes aceitem as verdades apresentadas. Assim tem duas partes, que são:
1). Um resumo das idéias (ou pontos) principais e o pronunciamento da sua idéia central.
2). Um apelo que liga as verdades apresentadas com a situação em que os ouvintes se acham, para que aceitem o seu propósito. È o cume do processo que começou na introdução quando foi apresentada a necessidade ou razão pela qual os ouvintes deveriam prestar toda a sua atenção na mensagem.
a). Pode-se mostrar as vantagens de seguir o curso de ação apresentado e os perigos de rejeitar ou deixar isso para mais tarde.
b). Deixe claro o devem fazer.
b. Como a introdução, a conclusão deve ser o mais breve possível, sem esquecer as metas a serem alcançadas.
1). O resumo não é para apresentar tudo de novo. Repetição demais aqui anula o efeito desejado e realmente enfraquece a mensagem. (mesmo sendo a melhor e mais poderosa mensagem, ninguém vai querer ouvi-la repetida tão logo em seguida.)
2). O apelo deve ser breve para ser FORTE, CLARO, e POSITIVO. È a impressão dessas últimas palavras da mensagem que os ouvintes vão levar para casa. Se o fim o fim da sua mensagem é fraco, de aspecto negativo, e mostra uma confusão ou falta de organização, é esta impressão que os ouvintes vão Ter do sermão inteiro.
3). Por isso, o irmão vê quão importante é cuidar da maneira em que finda o sermão; que deve subir ao público já sabendo como vai terminar, para não dar no fim a impressão de estar batendo em retirada, como um exército que foge sem planos e sem rumo no fim da batalha.
B. Há duas maneiras de compor a mensagem, a ANÁLISE e a SÍNTESE.
1. Análise se refere ao método usado para desenvolver uma mensagem cujo propósito éesclarecer um determinado texto da Bíblia, seja um versículo só, ou um capítulo inteiro.
* EXEMPLO: Suponhamos que o irmão tem uma caixa com diversas qualidades de frutas, e eu lhe peço uma explicação sobre o conteúdo da caixa. O irmão vai Ter que separar as laranjas, bananas, abacaxis, mangas, etc., e colocar cada um no seu próprio grupo para poder me dizer quanto de cada grupo tem. Assim ao expor um trecho da palavra de Deus, precisa estudar o texto bem, notar os vários pensamentos ou verdades apresentados, e depois arranjar esses pontos numa seqüência lógica que mostra a conexão entre os vários pontos e que esclarece o sentido geral da passagem considerada.
Há várias sugestões de como pode apresentar esse estudo:
a. Por perguntas: Quem? O que? Onde? Quando? Como? Por que?
EX.: Texto: João 3:16; " O maior presente do mundo" - (1) Quem deu? Deus Pai. (2) O que é? Jesus, Seu Filho. (3) Como deu? Na cruz como sacrifício. (4) Por que deu? Porque ama o pecador e não quer que ninguém se perca.
b. Por analogia: Como... Assim...
Isso serve bem para explicar as parábolas, e pregar sobre incidentes bíblicos que servem como exemplos para nós.
EX.: João 9 "O homem cego" – COMO ele era cego de nascença, ASSIM todos são cegos no seu entendimento espiritual; COMO Jesus deu vista para ele, ASSIM, Ele dá vista espiritual aos pecadores; COMO os vizinhos percebera, a diferença no cego curado, ASSIM os outros vão notar a diferença naquele que crê.
c. Por divisões no próprio texto:
1). Estudo sobre as palavras, por exemplo, como em Gálatas 5:22e23, ou II Pedro 1:5-7, explicando o significado de cada uma.
2). Note frases repetidas, como em Hebr. 13:5e6: "Ele (Deus) disse:" v.5; "assim ousemos dizer" v.6. Por causa do que Deus falou, nós temos confiança para dizer que não tememos a ninguém.
3). Note as divisões de lógica e as mudanças de assunto num capítulo ou trecho comprido.
a). Certas palavras sinalizam essas divisões nos pensamentos do escritor: portanto, porquanto, então, depois, também, porém, mas, todavia, ora, etc.
b). Procure descobrir o sentido do contexto inteiro através da palavras e idéias repetidas.
EX.: I Tim. 6:5-19, note quantas vezes ocorrem as palavras "ganho", "rico", "dinheiro", "cobiça". Depois pode escolher o material que serve para comunicar esse ponto principal do seu texto.
c). Versos de outras passagens da Bíblia devem servir somente para esclarecer seu texto e não desviar a atenção do trecho a ser esclarecido.
2. A síntese se refere ao método usado para desenvolver uma mensagem cujo propósito é esclarecer um determinado assunto da Bíblia. È um sermão tópico.
*EXEMPLO: Suponhamos que o irmão quer vender laranjas para mim, mas estão misturadas com outras frutas em uma porção de caixas. Para me mostrar as suas laranjas, então, tem que juntá-las das várias caixas, e separá-las: as verdes e as maduras, as grandes e as pequenas, as boas e as estragadas, ou as doces e as azedas. Daí eu teria uma idéia bem clara da seleção de laranjas que o irmão tem. ASSIM nós vamos achar versículos em toda parte da Bíblia que falam sobre um determinado assunto. Nosso dever é ajuntar esses versículos, ver o que a Bíblia inteira fala sobre esse assunto, e notar os vários aspectos do assunto. Depois podemos escolher quais aspectos vamos esclarecer numa dada pregação pois dificilmente vai ser possível falar tudo sobre um assunto numa só vez.
a. A síntese difere da análise em que o material vem de diversos lugares.
b. O processo é:
1). Colher os versículos, provas, e idéias que esclarecem seu assunto.
2). Discriminar e classificar os dados, notando os vários aspectos que são apresentados.
3). Sintetizar, isto é, ajuntar o material numa seqüência lógica.
c. O seguinte é uma sugestão quanto aos possíveis aspectos que podem ser apresentados. Numa única mensagem, devem escolher só 3, ou 4 no máximo. Pode haver muitas outras possibilidades conforme o assunto.
  1. A definição dele.
  2. origem dele.
  3. A fonte dele.
  4. A natureza dele.
  5. Como opera.
  6. Como obtê-lo.
  7. A nossa necessidade dele.
  8. O que ele inclui (exclui) dele.
  9. A finalidade.
  10. A causa dele.
  11. As bênçãos dele.
  12. As maldições dele.
  13. Os perigos dele.
  14. Os resultados dele.
  15. A loucura dele.
  16. A possessão dele.
  17. A sabedoria dele.
  18. A presença (ausência) dele
  19. As dimensões dele.
  20. O poder dele.
  21. A impotência dele.
  22. A certeza (incerteza) dele.
  23. O bem (mal) dele.
  24. O valor dele.
  25. A prova dele.
  26. A promessa dele.
  27. A segurança dele.
  28. O fundamento dele.
  29. O preço dele.
  30. A durabilidade dele.
  31. O que faz.
  32. Como combatê-lo
  33. Como vencê-lo.
  34. A solução divina por ele.
  35. O julgamento dele.
  36. O galardão dele.
Deve-se procurar os textos bíblicos para sustentar cada aspecto que está apresentado. 
EX.: Assunto: A Salvação. (1) NOSSA NECESSIDADE da salvação. (2) A FONTE da salvação. (3) COMO OBTER a salvação. Facilmente o irmão vai perceber outras possíveis facetas que poderiam ser apresentadas sobre a salvação. Depois de determinar quais os aspectos que vai esclarecer, o irmão deve alistar os versículos bíblicos que sustentam cada verdade.
d. Princípios a seguir para arranjar o material em uma ordem lógica:
1). Ordem cronológica, começo até ao fim, com a história de uma nação ou pessoa. "A fé de Abraão".
2). Da causa ao efeito, por exemplo, num sermão sobre "O crente e sua leitura bíblica" pode mostrar os efeitos que vem de não ler a Bíblia.
3). Ordem espacial, como numa lição sobre o tabernáculo em que se explica o significado dos vários elementos do culto antigo. Começando com a entrada, a mensagem termina no Santíssimo, a parte mais interior.
4). Em princípios gerais a ordem de ser:
Do menos importante até o mais importante.
Do menos pessoal (os fatos) até o mais pessoal (o apelo ou a exortação).
3. Como alvo e cúmulo da mensagem, o último ponto deve tratar de destacar a idéia central que está propondo.
C. Sabendo as partes da mensagem, e algo sobre os dois métodos de (resumo) ajuntar o material do sermão, podemos notar COMO PREPARAR: (1) Planejar a mensagem, (2) Organizar os pensamentos, e (3) Fazer o esboço.
1. O primeiro passo é planejar o assuntoo propósito, e a idéia central.
a. AO ESCOLHER O ASSUNTO, lembre-se que esse deve ser:
1). Interessante para os ouvintes (mas isso não quer dizer que tem que ser agradável a eles).
2). Limitado conforme o tempo disponível. Um assunto e o material suficiente para um sermão de uma hora não podem ser comunicados no espaço de 30 minutos. Por isso, deve limitar a extensão do assunto. Por outro lado, se tentar ocupar uma hora com material para 20-30 minutos, também não vai dar certo. È melhor apresentar o que tem e terminar aí.
3). Próprio para os ouvintes e a ocasião. Quando só tem crentes , uma mensagem de exortação ou doutrina; se tem descrente, uma mensagem evangelística, ou um apelo evangelístico ligado à verdade apresentada na mensagem; num culto ao ar livre o sermão deve ser mais breve, mais ao ponto, e tratar dum assunto simples; de fácil explicação e em linguagem bastante ilustrativa (como Jesus nas parábolas), pois quando o ouvinte perde o interesse num culto desses, ele simplesmente vai embora. O sermão próprio para o templo pode ser impróprio para a rua devido às circunstâncias diferentes. Numa ocasião especial , escolha um assunto que aproveita o que os ouvintes já estão pensando – não lute contra as circunstâncias, aproveite-as (Se é culto comemorando aniversário de nascimento, pode falar do novo nascimento; se é aniversário de casamento; lembre que Jesus assistiu a uma festa de casamento, e que haverá as bodas do Cordeiro, e nem todos os homens estarão lá. Outras possibilidades virão a mente do irmão.
4). Logo de início o irmão vai decidir também se sua mensagem vai ser tópica (sobre um assunto), ou textual, e daí vai pensando em passagens que pode usar, e as idéias que servem como argumentos. Para saber quais passagens e idéias vai usar, deve também...
b. DETERMINAR O PROPÓSITO da sua mensagem.
1). Pense nos ouvintes do seu sermão:
a). Se são descrentes, o seu propósito é levá-los a crer em Cristo como único Salvador.
b). Além disso pode Ter como propósito ver essas pessoas fazerem uma manifestação pública da sua fé por levantar a mão ou vir à frente.
c). Se são membros da igreja, pode Ter como propósito exortá-los a mais fidelidade no seu testemunho pessoal, a mais zelo no seu estudo da Palavra de Deus, ou a uma maior dedicação no seu sustento material da obra da igreja, etc...
2). Sempre tenha em mente esse propósito enquanto organizar a sua mensagem; e enquanto estiver falando, o irmão deve guardá-lo na mente como alvo da mensagem.
3). Exemplos: Texto: João 1:29 ; Propósito: Quero que os ouvintes aceitem Jesus como Salvador, vendo-O como o inocente Substituto deles na cruz. / Texto: João 2:17 ; Propósito: Quero que os irmãos tenham mais zelo pela obra de Deus, e que esse zelo os levem a agir.
c. DETERMINAR A IDÉIA CENTRAL, isto é, AQUELA idéia que o irmão quer que os ouvintes levem para casa.
1). Nos exemplos acima, uma idéia central para João seria "Jesus é o Cordeiro de Deus sacrificado por todos os homens". Para João 2:17, "Jesus é nosso exemplo, até no zelo, e Ele agiu ao ver a verdade sendo blasfemada".
2). Lembre que os ouvintes só vão prestar atenção QUANDO MOTIVADOS. È claro que Deus vai Ter que trabalhar no coração e fazer a Sua parte, mas devemos facilitar o entendimento da palavra na medida possível. OS OUVINTES QUEREM SABER O QUE É QUE DEVEM LEMBRAR; A IDÉIA CENTRAL RESPOND A ISSO. È uma única idéia de todas apresentadas que o irmão julga ser a mais importante para os ouvintes lembrarem ou aprenderem.
3). Esta idéia central deve ser uma única idéia, específica e significante. Quando o assunto é grande, escolha somente uma parte ou um aspecto para apresentar, OU lhe para todos os lados do assunto e ache uma idéia central que resume todos os pontos. Neste caso é uma visita geral do assunto, unificada por uma única idéia central.
4). Sendo bem definida, a idéia central evita que fale muito sem dizer nada que sirva para alcançar o seu propósito junto aos ouvintes.
2. A organização é a parte que exige mais tempo.
a. Dois princípios ajudam a fazer esta parte.
1). Escolha somente 2 ou 4 pontos importantes a serem apresentados, cada um destes tendo como finalidade o suporte da idéia central. Se usar mais do que isso, não vai poder explicar cada ponto muito bem, e por serem muitos os seus argumentos , os ouvintes vão perder de vista o que é a sua idéia central. È como caçar com a espingarda ou o rifle. O chumbo da espingarda pode doer, mas sendo mais espalhado, não derruba animal grande, enquanto a bala encontrada do rifle é perigosa, mesmo de longe. A mensagem bem concentrada e preparada é muito mais eficiente.
2). Lembre que a organização da mensagem é para ajudar os ouvintes a acompanhar os pensamentos do pregados. Ela serve para destacar os seus pontos principais para que não sejam escondidos entre a camuflagem dos seus argumentos. Quanto menos organizada a mensagem, quanto mais será a dificuldade dos ouvintes em chegar à conclusão que o pregador quer.
b. O seguinte é uma ordem para organizar a mensagem: (1) Fazer uma lista dos pontos principais, (2) Ajuntar a evidência (os textos), (3) Pôr os pontos e as evidências numa ordem lógica, (4) Fazer um esboço provisório, e (5) Planejar a instrução e a conclusão.
1). Fazer uma lista das idéias ou pontos principais. De regra geral, não deve passar de 4 o número de pontos principais que suportam sua idéia central. O irmão vai achar a base para escolher esses pontos principais ao estudar o texto que vai usar ou ao colher os vários versículos que falam sobre o assunto que vai apresentar. (Veja sobre os aspectos que podem ser escolhidos para esclarecer um determinado assunto.)
2). Ajuntar a evidência que prova cada um desses pontos principais. As fontes são várias:
a). A Bíblia é a fonte suprema, infalível e indispensável. Cada ponto tem que Ter uma base bíblica para evitar que a mensagem saia da verdade para o erro.
1a). Até satanás usa a Bíblia, tirando os versículos fora do contexto (MT. 4:6). Exemplos disso na atualidade são inumeráveis mas o seguinte mostra até que ponto a palavra pode ser torcida. No desenho "Mutt e Jeff" no jornal "O Estado" saiu este caso: Jeff estava desanimado e para receber conselho utilizou o serviço de Conselho Espiritual por telefone. O 1º versículo que foi-lhe citado era Mt. 27:5 "(Judas) retirou-se e foi se enforcar."; em seguida veio Lc. 10:37 "Vai, e fazes da mesma maneira." Por último foi João 13:27, "O que fazes, fá-lo depressa." O último quadro da série mostrou uma figura representativa do diabo dando o conselho. Era tudo da Bíblia! SEMPRE ESTUDE CUIDADOSAMENTE O CONTEXTO DE CADA PASSAGEM, para não ligar versículo que na realidade não tem qualquer conexão.
2a). Do outro lado, evite leituras compridas, aproveitando somente aquilo que é necessário para provar seu ponto. Quando lê muito, as vezes o seu ponto perde o seu destaque e fica escondido entre os outros versículos.
b). Ilustrações são muito importantes e podem ser tiradas da vida do dia, como as parábolas de Jesus. O melhor é usar ilustrações que acha nas Escrituras, mas também o jornal, as notícias do dia, a história secular, e a ciência serve como fonte de ilustração que ajuda a explicação da verdade divina. Em todo o caso, a verdade que o irmão pretende ensinar com uma ilustração deve Ter base bíblica. Não faça como um pregador pentecostal que, defendendo a prática de Ter mulheres pregando e pastoreando, usou a ilustração que a mulher pode ser advogada ou até presidente do país! Portanto, tem direito de ser pastora! Boa argumentação, mas a doutrina é anti-bíblica! Sempre deixe claro qual é a lição que deve ser aprendida da ilustração.
3). Agora é necessário arranjar os pontos principais e a evidencia em seqüência lógica. Pode-se fazer isso de várias maneiras.
a). Ordem cronológica – do começo ao fim.
b). Da causa ao efeito.
c). Do pessoal ao impessoal.
d). Do problema a solução.
e). O importante é que haja alguma ordem lógica que leve os ouvintes de passo em passo para a conclusão que o irmão quer que aceitem.
4). Escreva esses pontos em sua ordem com os textos e as outras evidencias que vai usar, fazendo assim um esboço provisório, o qual servirá como base para o esboço final.
5). Planejar e desenvolver a introdução e a conclusão.
a). Lembrando o propósito da introdução, o pregador pode alcançar esse fim por meio de:
1a). Um exemplo a importância do assunto.
2a). Um incidente que introduz o assunto às mentes dos ouvintes.
3a). Perguntas que despertam o interesse e a curiosidade dos ouvintes.
b). Deixe bem definida a passagem (a transição) da introdução para a mensagem.
c). lembre-se que a conclusão deve ser breve, contendo um pequeno resumo dos pontos principais, e da idéia central, MAS NÃO TUDO DE NOVO. Também inclui-se um apelo forte.
3. Agora pode-se fazer o ESBOÇO. Este não é uma prensa, mas um guia, um mapa; por ele, agente sabe onde está, onde já passou e aonde vai.
a). O formato do esboço serve para por cada idéia no seu divido lugar de importância em relação às demais. Se por alguma razão o irmão tem de deixar de falar tudo por falta de tempo, o esboço mostrará quais pontos mais importantes, e quais podem ser deixados de lado.
b). O Esboço pode variar muito o seu grau de pormenorização. Quanto mais complicado o assunto, o mais pormenorizado será o esboço. Se o assunto é simples e conhecidíssimo ao pregador, às vezes nem esboço escrito não tem; mas se a sua pregação é lógica, ele tem um esboço "mental" que serve como guia para o progresso da mensagem.
NOTA: Veja como esse esboço segue o formato da introdução, do corpo, e da conclusão.
FORMATO – TÍTULO
Texto:
Propósito: (O que quer que os ouvintes façam ou aprendam.)
Idéia central: (A idéia central que quer que os ouvintes lembrem.)
INTRODUÇÃO: (Anedota, importância para os ouvintes, etc.)
(transição aqui, mas não escrita)
I. Primeira idéia principal.
A. Prova (ou texto), uma idéia que suporta e sustenta a 1º idéia principal. Quando ocupa mais que uma linha, a margem deve ser mantida.
1. Ilustração, prova, ou comentário sobre prova A.
2. Outra ilustração, prova, ou comentário sobre prova A.
3. Outra ilustração, prova, ou comentário sobre prova A.
B. Outra prova ou argumento que sustenta a 1º idéia Principal.
C. Outra prova ou argumento que sustenta a 1º idéia Principal.
(transição aqui, resumo, não escrita)
II. Segunda idéia principal, etc... (até 4, geralmente 3)
CONCLUSÃO:
A. Resumo rápido
B. Apelo que aplica a pregação à vida do ouvinte.

Autor: Pastor Edgar Potter
Fonte: www.palavraprudente.com.br 


Técnicas de pregaçãoAPRENDEMOS:
83% vendo 8% com a voz
33% com o tom da voz
Lembramos: 55% com gestos e
20% ouvimos expressões faciais.
50% ouvimos e 
vimos 

O SERMÃO TIPOS
*Expositivo
*Biográfico (narrativo)
*Textual
CUIDE:
Ø Sua aparência
Ø Músicas certas (inicial, final, outras...)
Ø Público alvo 
Ø Interrupções
Ø Não peça respostas
Ø Sermões de outros (nunca faça igual)
Ø Exalte a Cristo!
SUA FORMA:
Introdução:
um preparo do assunto, o porque do tema, sua importância
Corpo:
é o desenvolvimento em partes ou tópicos
Conclusão:
Levar o ouvinte a uma nova decisão
INTRODUÇÃO:
Deve ser:
CORPO
DO CONHECIDO PARA O DESCONHECIDO
CONCLUSÃO:
Øverso, Ø ilustraçao breve, 
Øpergunta para deixar no ar...

TODO SERMÃO DEVE TER:
1- Uso da Bíblia
2- Uma ilustração ou testemunho
3- Uma novidade
4- Uma apelo.
5- Exaltação de Cristo e sua vinda.
GEMAS PRECIOSAS:

O PÚLPITO NÃO É:
# Oportunidade para falar "bonito".
# Declamar poesia.
# Exibir qualidades ou exaltar o eu.
# Momento para desforra pessoal ou do grupo.
# Contar histórias gregas ou outras inventadas...
# Oportunidade para ganhar confiança das pessoas.
# Para promover atividades ou setores não evangelísticos.
# Palanque político.
# Local para tentar "enrolar".
# "Quebra-galho"
# Local para atitudes grosseiras ou palavras àsperas.
# Chance para contar uma piada interessante.
O PÚLPITO É:
# Um pão a ser repartido.
# Uma verdade preciosa da Bíblia para ser conhecida ou lembrada.
# Uma chance para revelar o GRANDE AMOR DE DEUS ao ser humano em todos os tempos...
# Mostrar o interesse de Deus no homem, seu cuidado, seu plano Redentor e restaurador para aquele que Nele crer.
# Servir espiritualidade, comunhão e consagração. 
#Revelar a grande esperança da volta de Jesus.
RECEPÇÃO DA MENSAGEM:
2- Mural: 25%
3- Faixa: 25%
4- Boletim: 50%
5- Falado em Horário não nobre 30%
6- Falado em Horário Nobre 50%
11% ouvindo comunicamos:
*Tópicos

Ø Pontualidade

BREVE & INTERESSANTE
DIZER OU NÃO O TEM A
MOSTRAR O RUMO
NÃO PROMETER DEMAIS
NÃO PEDIR DESCULPAS
NÃO CONTAR PIADAS
EVITAR SENSACIONALISMO
PODE SER UM TEXTO: Bíblico, Frase Célebre.pensam.
PROBLEMA OU PERGUNTAS
ILUSTRAÇÃO
LOCAL OU MOMENTO ESPECIAL

APRESENTAÇÃO GRADUAL, LÓGICA, PROGRESSIVA, CRONOLÓGICA
UTILIZE FRASES CURTAS
EVITE O EXCESSO(30 tipos de cristãos)
UTILIZE ILUSTRAÇÕES: atuais, pessoais?
CADA 7 MINUTOS, UM NOVO ATRATIVO
TENHA A FONTE DAS INFORMAÇÕES
PERSIGA O TEMA, NÃO DIVAGUE...
PREPARE PARA A CONCLUSÃO
Deve ser preparada.
Responder a introduçao.
Amarrar as partes do sermao. É o fechamento.
Ter um apelo positivo, objetivo.
Deve ser pessoal.
Nao trazer novos tópicos.
Nunca pergunte: Posso continuar?
Evite rodeios ( e para terminar...)
TIPOS: Ø Apelo, Ø oraçao, 

Não são as capacidades que agora possuís ou haveis de possuir que vos darão êxito. É o que o Senhor pode fazer por vós. Deveríamos depositar muito menos confiança no que o homem é capaz de fazer, e muito mais no que Deus pode fazer para cada alma crente. Ev. 262
E quando nos entregamos a Cristo numa consagração de toda alma, os anjos se alegram de poderem falar por meio de nossa voz, para revelar o amor de Deus.SC 9
# Lugar para desfile de moda.

1. Cartaz: 20%

PRESB. CHARLES E CANTORA SHEILA E PRESB. FRANCISCO ( PAI) TE AMO

PRESB. CHARLES E CANTORA SHEILA E PRESB. FRANCISCO ( PAI) TE AMO

MINHA MÃE MISSIONARIA ZULENE, MICHELAND E SHEILA E MEU PAI

MINHA MÃE MISSIONARIA ZULENE, MICHELAND E SHEILA E MEU PAI

OBREIROS DO SENHOR

OBREIROS DO SENHOR

PASTOR ROMARIA PAI E CHARLES

PASTOR ROMARIA PAI E CHARLES

PAI E CHARLES

PAI E CHARLES

PRESB. FRANCISCO E OBREIROS

PRESB. FRANCISCO E OBREIROS

GUARAMIRANGA PENSANDO A VIDA

GUARAMIRANGA PENSANDO A VIDA

SÓ NA BENÇÃO

SÓ NA BENÇÃO

CONSAGRAÇÃO PRESB. CHARLES

CONSAGRAÇÃO PRESB. CHARLES

CONSAGRAÇÃO DIAC. BETE

CONSAGRAÇÃO DIAC. BETE

CHARLES COM O ANTIGO CARRO

CHARLES COM O ANTIGO CARRO

LUA DE MEL GUARAMIRANGA

LUA DE MEL GUARAMIRANGA

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FOTO 2

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CHARLES 1

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CHARLES E BRUNO

CHARLES E BRUNO

KASSIO PASTOR CHARLES

KASSIO PASTOR CHARLES

CHARLES E KASSIO

CHARLES E KASSIO

PASTOR E CHARLES

PASTOR E CHARLES