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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

OREI POR MINHA PREGAÇÃO





E obtive respostas que eu não esperava
Joe McKeever

Eu tinha pregado por mais de duas décadas e eu devia estar satisfeito comigo mesmo. A igreja que eu servia tinha crescido para 1.500 pessoas nos cultos de domingos de manhã e o programa de televisão de nossos cultos cobria uma considerável parte de vários estados. A maioria dos meus colegas pensava que eu tinha atingido o topo e, se convites para pregar em outras igrejas significavam alguma coisa, eles achavam que eu sabia pregar.
Mas eu não pensava assim.
Minha confiança estava levando uma surra, já que alguns dos líderes me informaram repetidamente que meu trabalho no púlpito não estava à altura dos seus padrões. Pastores anteriores levavam a reputação de mestres do púlpito, algo que eu nunca reivindiquei para mim. Para tornar as coisas piores, tínhamos várias lacunas na equipe de trabalho da igreja e minha preparação de sermões estava sofrendo por causa de um pesado fardo de ministério pastoral. Mas você faz o que tem de fazer. Na maioria dos dias, meu objetivo era sobreviver. Cada dia a mais sem ter afogado já era um bom dia.
Foi aí que eu me tornei sério a respeito de orar pela minha pregação. Toda noite eu fazia uma caminhada de seis quilômetros por minha vizinhança e falava com o Pai. Minhas petições lidavam com as coisas usuais — necessidades de família, pessoas com as quais eu estava preocupado e a igreja. Gradualmente, uma oração começou a se repetir em minhas súplicas. “Senhor”, eu orei, “faça de mim um pregador”. Pedir isso parecia tão certo que eu nem parei para analisar. Orei isso de novo e de novo, repetidas vezes, por várias semanas.
Eu estava no meu quinto pastorado. Tinha alguns títulos de seminário. Tinha lido os clássicos sobre pregação e completado a minha quota de participações em seminários sobre sermões. Era um veterano. Mas aqui estava eu na metade dos meus quarenta anos, implorando aos céus por ajuda: “Senhor, faça de mim um pregador”. Eu sabia que, se minha pregação melhorasse, se a congregação se sentisse melhor a respeito dos sermões, todo o resto se beneficiaria. Eu sabia que o sermão é a melhor contribuição de um pastor para a vida espiritual de seus membros. Fazer as coisas corretamente ali diminuiria a pressão em outras áreas. Assim, orei.
Então uma noite, Deus respondeu.
 Quatro pedidos específicos
Sem aviso, no silêncio da noite escura nas ruas da cidade, Deus falou dentro de mim: “O que exatamente você quer dizer com isso?”. A questão me acertou com tanta força que ri alto e disse: ” Que grande pergunta. O Senhor quer saber o que eu quero dizer?”. Pelo resto da minha caminhada, refleti sobre a investigação de Deus da minha oração por demais genérica. Sabia que não estava pedindo aclamação pública nem para entrar para a lista de grandes pregadores de qualquer pessoa. Eu apenas queria ser eficiente, fazer bem o que Deus havia me chamado a fazer. Mais tarde naquela noite, em casa, listei quatro pedidos específicos e comecei a direcioná-los ao pai.
Nunca mais quero me levantar para pregar sem uma boa compreensão das Escrituras. Estou cansado de não ter clareza do texto à minha frente. Quero que a mensagem de Deus me acerte em cheio, tomando completamente o meu coração. Quero pregar com paixão genuína. Quero uma boa sintonia com a congregação. Estou cansado daquele olhar sem expressão no rosto das pessoas. Quero fazer contato com elas, para transmitir a mensagem de maneira eficaz. Quero ver vidas transformadas. Se o ponto central da pregação é que a Palavra de Deus faça diferença na vida das pessoas, então preciso estar em ordem quando peço ao Pai para me dar sucesso ao realizá-la.
Aprendi uma coisa a respeito da minha vida de oração. Por anos, minhas orações haviam sido manchadas pela desgraça das generalidades. Elas haviam sido: ”Abençoe este”, “Ajude aquele”, “Fortaleça-o”, e: “Encoraje-a”. Um dia, percebi, em Lucas 18.35-43, aquele intercâmbio entre o Senhor e o cego Bartimeu, cujas súplicas por socorro — “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!” — haviam alcançado os ouvidos do Senhor. O mendigo de Jerico, repetidas vezes, lançou ao ar os seus gritos por misericórdia, tentando gritar mais alto que as repreensões e as objeções dos habitantes locais que estavam constrangidos com sua insistência. “Tragam-no a mim”, Jesus disse. Quando Bartimeu parou em frente dele, nosso Senhor perguntou: “O que você quer que eu lhe faça?”.
Nós, modernos, ficamos tentados a censurar o Senhor por sua insensibilidade nesse ponto. “Senhor”, diríamos nós, “qualquer um pode ver o que ele precisa. Ele está suplicando por misericórdia. Ele precisa de sua visão”. Mas a questão era se Bartimeu sabia disso. Ele poderia apenas ter pedido dinheiro, um local melhor para mendigar, assistência, um programa de treinamento para os cegos ou uma centena de outras coisas. O Senhor simplesmente pediu ao homem que fosse específico em sua oração: “O que você quer que eu lhe faça?”. “Senhor, eu quero ver”. “Recupere a visão!”, disse o Salvador. E ele viu.
Desse ponto em diante, coloquei esses quatro pedidos em oração nas minhas caminhadas noturnas: Quero estar firmado na Palavra, que esta tome conta de mim completamente, que eu tenha boa sintonia com meus ouvintes e quero ver vidas transformadas. Logo, eu estava sem púlpito e sem igreja.
 Boas novas de entrevistas de saída
O conflito na igreja que eu estava servindo se intensificou a ponto de termos de trazer um mediador. Ele entrevistou líderes da igreja, assistiu vídeos de minha pregação e fez uma pesquisa de opinião com a congregação, então escreveu seu relatório. ” Joe não é um gigante do púlpito”, ele disse, “mas ele é um pregador relativamente bom . Isso me encorajou. Então ele me recomendou a deixar a igreja. Concordei. Tirei um ano de licença e esperei o telefone tocar. Alguns convites para encontros de avivamento e conferência apareceram durante aquele ano; nenhuma igreja — a não ser as mais minúsculas — chegaria a me considerar um pastor em potencial. Minha confiança em minha pregação foi ao fundo do poço.
Não por coincidência, a igreja que me chamou para ser pastor um ano depois também estava no fundo do poço. Ela havia sofrido uma cisão desastrosa. Metade dos seus membros havia deixado a igreja, e o restante havia sido sobrecarregado com um grande fardo de responsabilidades. Nossos primeiros cinco anos juntos não foram fáceis. Gradualmente, entretanto, começamos a ver que o Senhor estava trazendo algo especial. Um dia, eu olhei em volta e percebi que havíamos nos tornado uma igreja saudável novamente, que dá prazer e alegria de servir.
Foi aí que a outra surpresa apareceu, uma surpresa só para mim. Depois de participar de uma conferência da Igreja de Saddleback sobre igrejas dirigidas por propósitos, começamos a mandar fichas de resposta aos visitantes da igreja. Essas observações voltavam ao escritório da igreja, dizendo-nos o que nossos convidados haviam percebido primeiro, do que tinham gostado mais e o que apreciado menos a respeito de sua visita à nossa igreja. Para minha completa admiração, muitos ficaram impressionados com a pregação. Ainda recordo estar em pé ao lado da escrivaninha da minha secretária lendo duas fichas que haviam chegado no correio de manhã. Ambas expressavam gratidão por meus sermões. “Estou completamente surpreso”, murmurei. Ela olhou para cima de sua escrivaninha: “Pastor, todo mundo ama sua pregação”.
“Acho que não sabia”, respondi.
Para ser honesto, ainda não estou bem convencido. Mas decidi que isso está bem. O objeto de minhas orações nunca foi que pessoas gostassem de minha pregação. Nem que eu mesmo gostasse dos meus sermões. Foi uma oração por eficiência para fazer o que Deus me chamou a fazer. Boa música, assim dizem, é música que é mais bem escrita do que alguém poderia tocar. Talvez seja assim com o evangelho de Cristo. A mensagem é muito superior a qualquer expressão humana dela. Um pai gracioso se apropria dos esforços de seus servos frágeis e os usa para mudar vidas. O ano que vem completo o quadragésimo aniversário de meu ministério, e eu ainda me sinto inadequado em relação à pregação. Isso não só está bem assim, mas penso que é a maneira apropriada de nos sentir em relação ao chamado que está tão acima da capacidade de qualquer um de nós, mortais — proclamar as riquezas de Cristo com a linguagem humana. Isso me força a orar pela minha pregação.

Texto extraído do Livro: A arte e o oficio da Pregação Bíblica. Cap.17.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DOZE PASSOS PARA SE ESTUDAR A PALAVRA DE DEUS






Por pastor Silvano da Silva Reis.


O apostolo Paulo tinha uma grande preocupação com seu filho na fé,Timóteo. Seu Desejo era que Timóteo aprendesse a manejar bem a palavra de Deus, de modo que agradasse a Deus. (2 Tm.2.15). Esse deve ser também o nosso desejo, aprender a Palavra de Deus.
Para Estudar as Escrituras são necessários vários passos, doze passos precisamente. Vamos segui-los um a um:

1º Passo: Anote abaixo as palavras chaves do texto [normalmente são palavras que se repetem durante o texto]

2º passo: Anote os nomes das personagens (pessoas) citadas no texto.

3º Passo: Anote os Contrastes: [contraste é uma comparação que se faz entre coisas 
diferentes e até contrarias. Por exemplo, luz/trevas ou orgulho/humildade. As expressões: no entanto, mas, todavia" freqüentemente indicam contraste.]

4º Passo: Anote as comparações: [comparações são similaridades e com freqüência, são indicadas pela presença das palavras "como","à semelhança de","parece-se com" etc. Ex. "O diabo...,bramando como leão".1Ped.5.8

5º Passo: Descubra e anote os termos indicativos de conclusão [as palavras ou expressões que indicam a proximidade da conclusão em geral ocorrem após uma seqüência importante e são, entre outras: "portanto, pois, por essa razão, conseqüentemente e finalmente"].

6º Passo: Anote as expressões de tempo. [a cronologia de um acontecimento pode ser observada em declarações exatas como “no décimo dia do undécimo mês" ou "na festa dos Tabernáculos". Indica-se o tempo ainda com as palavras: até, depois, quando, após, antes e logo].

7º Passo: Identifique os pronomes e escreva cada um deles abaixo: [eles, ele, nós, vós, aquele etc. diga a quem se referem]

8º Passo: Expresse com suas palavras (o menor número possível) o Tema do Capitulo ou Temas caso encontre mais de um tema [O tema de um capítulo normalmente se centraliza na personagem principal, no acontecimento principal, no ensino em destaque ou assunto das Escrituras]. É comum através da revisão das palavras chaves encontrar o tema

9º Passo: As Seis “Perguntas-Chave” [Quem, Que, Quando, Onde, Por que, Como].
Quando estiver estudando uma passagem das escrituras, qualquer que for a passagem, qualquer livro da Bíblia, forme o hábito de perguntar a si próprio constantemente: Quem?,Que?, Quando?, Onde?, Por quê?, Como? Essas perguntas formam a base da interpretação. Exemplos: Quem é o autor do livro? Para quem foi escrito este livro?Quem esta falando? Fala a respeito de quem? Para quem o autor esta falando? Como esse fato aconteceu? Quando aconteceu? Onde Aconteceu? Porque esse fato esta sendo mencionado? Porque isto aconteceu? Que assunto se discute nesta passagem? Mão a obra. Elabore e responda as seis perguntas-chave.


10º Passo: O que a passagem da Escritura esta ensinando? É geral ou especifico? É para alguém em especial? O ensino é sobre um problema cultural da época? O ensino continua valendo para nossos dias?

11º Passo: Aplicação pessoal. Essa passagem das Escrituras desmascara algum erro em minhas crenças ou em meu comportamento? Há algum mandamento a obedecer? Há alguma promessa para mim? Há novos ensinamentos que devo explorar melhor?

12º Ensine A Bíblia. O que você aprendeu das Escrituras ao estudá-la passe para outras pessoas, assim quando você falar sobre o assunto da Bíblia que estudou , estará fazendo uma reprise de tudo ao mesmo tempo em que anuncia as BOAS NOVAS.

Que Tal começar agora a estudar uma passagem Bíblica?

ESTUDO PARA PREGADORES



PARA PREGADORES

A palavra pregada, ou seja, falada, é um dos veículos de comunicação mais usados nos dias de hoje, tanto de maneira informal como formal. Tanto nas formas mais simples, como pelos meios avançados de comunicação. A pregação foi o método que Deus sempre usou para ensinar, exortar, advertir, chamar, avisar e arrebanhar seu povo a dá ouvidos a sua voz e seus mandamentos. Dt. 4:1; 5:1 Mt. 3:1-3
Para facilitar o aprendizado a cerca dessa arte de falar em público e ajudar aos que tem dificuldades, devido á timidez ou ao despreparo de alguns, usaremos um método simples e fácil. Siga as dicas a seguir:
Þ Sempre que receber um convite para pregar, não se esqueça de perguntar duas informações de suma importância: Qual o tema da mensagem e o tempo que você terá.
1. Procure ler ou adquirir, apostilas e livros sobre o assunto.
2. Quem tiver condições, faça um curso de oratória e/ou homilética, um curso preparatório, mesmo que seja básico. Observe que os discípulos de nosso Senhor Jesus foram preparados durante três anos antes de começar seu ministério. Leiamos: 2ª Tm. 2:15-16. Mas cuidado para que você não se torne crítico, cético, e “cri-crí”. Pelo contrário, seja sempre humilde, sábio, simples e agradável.
3. Seja esforçado (a), dedique-se ao seu chamado, caso o tenha nessa área. A preparação é necessária e indispensável.
4. Ore e jejue sempre que for ministrar em algum lugar, pedindo a Deus graça, sabedoria, unção e autoridade. Pois, técnica sem esses itens, torna-se algo sem vida e mecânico. Não tem coisa pior que uma pregação sem unção.
5. Não seja soberbo e inconveniente ao se dirigir às pessoas.
6. Evite brincadeira desagradáveis e sem cabimento.
7. Tenha postura no trato, nas atitudes, palavras, vestes e gestos. Cuidado com as vestes e maquiagem extravagantes e gestos indecentes.
8. Zele de sua família e o seu testemunho pessoal de vida, para que sua pregação não caia em descrédito. Pregue somente aquilo que você vive. CUIDADO COM O FARISAÍSMO/HIPÓCRISIA.
9. Caso você seja convidado para pregar e não esteja bem ou não esteja preparado, seja sincero e diga NÃO POSSO no momento. É “melhor um não sincero, que um sim falso”.
10. Não se escore no púlpito.
11. Preste atenção em tudo a sua volta quando for pregar, a fim de evitar falar coisas que venha constranger as pessoas.
12. Evite falar besteiras, e o excesso de NÉ, NÉ, NÉ. Amém?, amém? Amém?
13. Cuidado para você não pregar coisas que a Bíblia não ensina (heresias).
14. Evite fixar o olhar em uma só pessoa ou para baixo e para os lados, olhe para todos em geral.
15. Seja cortez, ético e educado nas colocações. Não confunda sinceridade com agressão verbal.
16. Não faça ilustrações incoerentes à pregação, mas, quando o fizer, faça usando passagens bíblicas, experiências pessoais coerentes ou assuntos de acontecimentos seculares em evidência.
17. Mantenha a calma e fale de forma que todos entendam o que você está pregando, e aonde você quer chegar.
18. Não faça de seu sermão uma farofa ou uma salada confusa, seja claro e objetivo.
19. Não se preocupe em falar coisas difíceis ou palavras bonitas, seja simples e objetivo.
20. Seja pontual ao tempo que lhe foi permitido a sua pregação.
21. Mantenha o microfone na distancia ideal da boca (4cm aproximadamente), e não segure no cabo.
22. Ao torci ou coisa semelhante, afaste o microfone da boca.
23. Cuide de sua higiene bucal e corporal antes de se dirigir ao público.
24. Melhore o ritmo e a dinâmica da sua pregação, para que você não se torne enfadonho e “frio”.
25. Nunca diga: Eu acho ou eu penso, mas sim, eu creio.
RECURSOS DA ORATÓRIA. São métodos dinâmicos, que facilitam o ensino e aprendizado, são eles:
Þ Dinâmicas
Þ Retro projetor
Þ Slides
Þ Data show
Para facilitar o aprendizado, estudaremos dois principais tipos de sermões, os quais são:
2° Parte. (prática)
Þ TEMÁTICO
Þ EXPOSITIVO
Ex: Sl. 1, 23, 121, Rm. 8:31 ; 12:12
· Leituras Recomendáveis:
. MIL ESBOÇOS BÍBLICOS, GEORG BRINK, Editora Evangélica Esperança.
. CONHECENDO AS DOUTRINAS BÍBLICAS – MYER PEARLMAN. Editora vida
.ZIBORDE. CIRO SANCHES, ERROS QUE OS PREGADORES DEVEM EVITAR. ED. CPAD.
. SUPER DICAS DE COMO FALAR BEM EM PÚBLICO. REINADO POLITO, Editora saraiva.
. Dicionário Bíblico.
.Dicionário de português-
. Bíblias de estudos – Ex: De Genebra, Pentecostal, Aplicação pessoal ou Shedd.
. Pequena enciclopédia Bíblica.
. Comentário Bíblico
.Manual Bíblico.
. Concordância bíblica.
“Antes de crescermos para cima, devemos crescer para baixo”
Nunca o conhecimento põe alguém a tal altura que não precise aprender algo a mais. Pois o conhecimento é uma fonte inesgotável.
“PERSISTE EM LER...” 1° Tm. 4: 13
Pr. Gilman T. de Menezes

domingo, 21 de outubro de 2012

CURSO PARA LÍDER GRÁTIS LEIA

 

CURSO DE LIDERANÇA CRISTÃ –


A LIDERANÇA CRISTÃ NA ATUALIDADE
INTRODUÇÃO
Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas a um objetivo comum.
Líder é aquele que recebe tal responsabilidade, assumindo o compromisso de levar o grupo àquele objetivo.
Portanto, liderar exige conhecimentos, técnicas e aprendizado contínuo no trato de pessoas.
Não confunda administrar coisas com liderar pessoas!
Liderar não é administrar templos, finanças, organizações. Você pode ser um ótimo administrador das finanças da sua igreja, por exemplo, e não ter nenhuma liderança nesta área.
1 – FOCOS DO LÍDER:
  • PESSOAS: elas são o alvo da liderança. Não se lidera coisas, lidera-se pessoas!
  • OBJETIVO: sem objetivo, o grupo se perde, o líder não sabe para onde liderar seu grupo. Um objetivo principal. Exemplo: EBD – objetivo: levar almas ao conhecimento de Jesus, através do ensino da Bíblia.
2 – ESTILOS DE LIDERANÇA:
  • Autocrática: decide tudo sozinho. Não dá espaço para novos líderes. Exigente. Foco nos “resultados” e não nas pessoas.
  • Democrática: não decide nada, deixa tudo para que os liderados decidam. Foco nas pessoas e não no objetivo.
  • Volúvel: vai de acordo com a “onda”. Muda o objetivo de acordo com “as novidades”.
  • Detalhista: perde-se em detalhes e perfeccionismos. Preocupa-se mais com os métodos que o objetivo.
  • Responsável: assume a responsabilidade da liderança, motivando o grupo a atingir o objetivo. Trabalha com foco nas pessoas sem perder de vista o objetivo.
3 – TÉCNICAS DO BOM LÍDER:
  • COMUNICAR: informar de maneira clara, direta e simples. Transmitir a visão da necessidade de conseguir o objetivo.
  • DELEGAR: acionar os recursos dos seus liderados (“dons”) na direcão do objetivo. Fazer com que 1+1 seja igual a 3, e não 2. Organizar tarefas e íunções. Formar equipes.
  • INOVAR: aceitar mudanças e novas ideias. A única coisa que o bom líder não cede é quanto ao objetivo. No caso do líder cristão, não cede quanto á doutrina bíblica.
  • MOTIVAR: incentivar novas lideranças. Elogiar. Estimular a participação dos liderados nos processos que levam ao objetivo final. Ser exemplo de conduta.
  • PLANEJAR: ter uma visão de longo prazo, definindo prioridades. Treinar as lideranças. Adotar metodologias compatíveis com os objetivos.
4 – EXEMPLO DE LIDERANÇA; JESUS:
Seu objetivo: salvar os homens do pecado, do mal e da morte.
  • Comunicou: sua mensagem de amor e nova vida, na linguagem do povo da época (parábolas). Pregou em aramaico (língua corrente da Palestina).
  • Delegou: a missão de espalhar a mensagem de salvação a todo o mundo.
  • Inovou: rompeu com as arcaicas tradições religiosas da época. Ensinou ao ar livre,   concedeu perdão a prostitutas e cobradores de impostos, curou no sábado.
  • Motivou: enviou Seu Espírito para que seus discípulos saíssem das easas-esconderijos. Foi exemplo de conduta em todas as áreas humanas.
  • Planejou: deu ordens específicas (“amai-vos uns aos outros…” etc.) e escolheu 12 homens para a liderança, treinando-os durante 3 anos.
5 – A ESCALA DE VALORES DO LÍDER CRISTÃO
1) CRISTO
2) PESSOAS
3) IGREJA
4) EU
  • O objetívo é: “Servir a Cristo e Seu Reino, como embaixadores” (Mt 6.33,2 Co 5.19-20)
  • A prioridade é: “Almas.” (Mt 28.18-20)
  • O método é: “Missionário, através do Corpo de Cristo (a Igreja)” (Mt 16.18-19)
  • O menor servo é: “eu” (Mc 19.35, Lc 9.46-48)
6 – AS 10 BEM AVENTURANÇAS DE UM LÍPER:
  1. Bem aventurado o líder que não busca posições elevadas, mas que foi convocado ao serviço pela sua habilidade e disposição de servir.
  2. Bem aventurado o líder que sabe para onde está indo e como chegar lá.
  3. Bem aventurado o líder que não fica desencorajado e que não apresenta alegações para isto.
  4. Bem aventurado o líder que sabe liderar sem ser ditador. Os verdadeiros líderes são humildes.
  5. Bem aventurado o líder que busca o melhor para os seus liderados.
  6. Bem aventurado o líder que lidera conforme o bem da maioria e não segundo a gratificação pessoal de suas próprias ideias.
  7. Bem aventurado o líder que desenvolve líderes ao liderar.
  8. Bem aventurado o líder que marcha com o grupo, interpretando corretamente os sinais do caminho que conduzem ao sucesso.
  9. Bem aventurado o líder que tem a sua cabeça nas nuves, mas os seus pés na terra.
  10. Bem aventurado o líder que considera a liderança como uma oportunidade de servir.

 7 – LIDERANÇA – BARREIRAS E ERROS;
Barreiras à delegação do poder
  • Desejo de segurança e “status” – O único líder verdadeiro é aquele que se reproduz!
  • Resistência à mudança.
  • Falta de auto-estima.
  • Só os líderes seguros são capazes de doar.
  • As melhores coisas acontecem somente quando você dá a fama aos outros.
8 – O LÍDER MEDÍOCRE;
  • Têm que estar sempre certos: Eles precisam sempre ganhar as discussões, forçar as pessoas a concordarem com elas e lazer tudo do seu jeito. Seu ego nunca permite que eles aceitem que estão errados ou que cometeram um erro. Isso acaba destruindo qualquer possibilidade de criatividade ou inovação dentro da equipe.
  • Perdem a calma por qualquer coisa: A maioria dos chefes medíocres usará sua raiva e temperamento explosivo para controlar ou intimidar os outros.
  • Externam seus problemas jogando a culpa nos outros: Ao fazer isso, ao invés de ajudar a resolver o problema e evitar que ele ocorra novamente, só conseguem aumentar os ressentimentos e a desmotívação dentro da equipe.
  • Têm pouca tolerância e nenhuma paciência: Tendem a desrespeitar e diminuir sua equipe, tornando bastante desagradável o ambiente de atividades, matando a paixão e a energia de todos.
  • Têm sérios problemas para controlar-se: A maioria dos líderes medíocres têm que estar permanentemente no controle. Sentem-se perdidos ou desconfortáveis quando algum outro está no comando. Acreditam que têm todas as respostas, e acham que sempre devem ter a resposta certa,
  • Têm medo de delegar: rodeiam-se de pessoas parecidas com eles na forma de pensar, acreditar, comportar e mesmo de vestir. Depois tratam essas pessoas como se fossem escravos sem cérebro, que existem apenas para seguir suas ordens e produzir os resultados adequados. Obviamente, isso acaba matando a liberdade de expressão, a diversidade e qualquer possibilidade de mudança!
  • Não têm um propósito maior na vida: A maioria dos líderes medíocres se preocupam mais com as estatísticas do que as pessoas. Cobram sem parar, e perturbam o ambiente, ao invés de estimular as pessoas.
  • Não têm a habilidade de reconhecer sinceramente: Não conhecem as pessoas pelo que elas são -somente pelo que produzem. Ao serem questionados sobre o assunto, já que existem beneficios comprovados em cuidar do lado humano da equipe, os medíocres sentem-se altamente desconfortáveis, pois se são incompetentes em lidar com suas próprias emoções, imagine então com a dos outros.
  • Têm baixíssima inteligência emocional: Enquanto muitos medíocres tem níveis altos de inteligência e treinamento, com formação em Universidades famosas e muito conhecimento técnico, tendem também à pobreza nas qualidades pessoais, de personalidade e caráter fundamentais para liderar e inspirar uma equipe. Este deíèito acaba provocando reflexos em outras áreas, como por exemplo, constantes mudanças nos trabalhos e planos.
  • Não têm autenticidade e honestidade: acha que pode enganar o público com pequenas mentiras, meias verdades e falsas promessas, esquecendo-se que com estes ‘pequenos detalhes1 na verdade estão cavando sua própria ruína.As pessoas podem até esquecer-se de algo que você tenha feito ou dito – mas nunca se esquecerão de quem você é, como é e como as tratou. O mundo é pequeno – trate-as bem!
liderança – um desafio ao serviço
A verdadeira liderança não pode ser concedida, nomeada ou atribuída. Deve ser conquistada O líder tem que inspirar a confiança e merecer o respeito de seus liderados.
9 – PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA:
  • Os lideres tocam o coração antes de pedir ajuda:
Você não pode estimular as pessoas à ação a menos que primeiro as estimule com a emoção. O coração em primeiro lugar, depois e cabeça. Quanto mais fortes a relação e a ligação entre as pessoas, maior será a probabilidade do consenso e da união. Mesmo num grupo você precisa se relacionar com cada pessoa individualmente. As pessoas não se preocupam com o quanto você sabe até que saibam o quanto você se preocupa com elas. Para liderar a si mesmo use a cabeça; para liderar os outros, use o coração.
  • O potencial de um líder é determinado pelas pessoas mais próximas dele:
Se as pessoas são fortes, o líder pode realizar grandes coisas. Se são fracas, nada feito. Essa é a lei do círculo íntimo. Quando você forma a equipe certa, o potencial dispara. Não existem líderes do tipo “Aventureiro Solitário”. Se você está só, não está liderando ninguém. O líder encontra grandeza no grupo, e ajuda os membros a encontrá-la em si mesmos. Pense em qualquer líder altamente eficaz, e achará alguém que se cercou de um forte círculo íntimo.
  • Não existe sucesso do dia para a noite. Liderança é aprendizado:
É a sua capacidade de desenvolver e lapidar as suas habilidades que distingue os líderes dos seus seguidores. O segredo do nosso sucesso está nos compromissos diários. Líderes são aprendizes. Liderança é como investimento; rende juros, mas exige: respeito, experiência, força emocional, habilidade com pessoas, disciplina, visão, ímpeto e senso de oportunidade.
  • A verdadeira medida da Liderança é a influência – nada mais, nada menos: A emergência de um Líder – ‘Você alcançou excelência como Líder quando as pessoas o seguem aonde você for, mesmo que por mera curiosidade.” A verdadeira liderança não pode ser concedida, nomeada ou atribuída.
  • Qualquer um pode pilotar o barco, mas só um Líder sabe traçar o percurso: As pessoas precisam de líderes capazes de navegar eficientemente. Os navegadores vislumbram a viagem com antecedência. ” O líder é aquele que vê mais do que os outros, que vê mais longe do que os outros, que vê antes dos outros”. Leroy Eims
  • Quando o verdadeiro líder fala, as pessoas ouvem: Os olhos revelam (em uma reunião):
    • Quando alguém fez uma pergunta, para quem olham as pessoas?
    • Quem. elas esperam ouvir?
O verdadeiro teste de liderança não é o ponto de partida, mas o ponto de chegada.
Sete aspectos fundamentais na vida dos líderes que os azem se destacar:
Caráter, Relações, Conhecimento, Intuição, Experiência, Êxitos passados e Capacidade.
  • Só líderes seguros delegam poder aos outros:
Existem líderes que tem o hábito horrível de se livrar dos líderes fortes. O melhor líder é aquele que tem percepção suficiente para escolher homens competentes que façam o que ele quer que se faça, e autodomínio suficiente para não se intrometer no trabalho deles. O modelo de liderança de delegação do poder, no qual todas as pessoas recebem funções de liderança, se opõe ao poder da posição. A capacidade que as pessoas tem de realizar é determinada pela capacidade que tem o seu líder de delegar poder. O líder sabe exaltar os pontos positivos de seus liderados, bem como identificar os pontos críticos e lidar com eles, advertindo, aconselhando e discutindo as soluções.
  • Credibilidade: A intuição aponta caminhos que não são tão óbvios nem tão facilmente explicáveis. Experiência não garante credibilidade, mas encoraja as pessoas a lhe dar uma chance de provar que você é capaz. A atuação das duas é ponto forte para a credibilidade do líder.
10 – REQUISITOS PARA SER UM BOM LÍDER:
Tanto os que ia são líderes como os que esperam ser, devem estar conscientes dos seguintes requisitos:
Características da liderança evangélica
  • Capacidade de liderança é um dom de DEUS.
  • Essa capacidade dever ser desenvolvida pela educação, instrução e treinamento.
  • No reino de DEUS a liderança dever ser exercida por aqueles que demonstram desejo de servir e não de “aparecer’. O evangelho em si é um serviço de DEUS aos homens e destes aos seus semelhantes. Examine-se e veja se o seu desejo é motivado pelo desejo de servir ou, de ser reconhecido.
  • Facilidade de expressão e conhecimentos gramaticais ajudam o líder na tarefa de “comunicar”. Quanto melhor fora a vida devocional do líder, melhor será a sua liderança.
  • Todo líder deve conhecer “regras parlamentares”. Isso o ajudará na direção de reuniões ou assembleias de caráter administrativo.
  • Ao líder não pode faltar o conhecimento básico de “boas maneiras”; isso o ajudará no seu intercâmbio social.
  • Conhecimento específico e profundo do que diz respeito ao seu campo de ação e generalizado, em outros assuntos, são necessários ao bom líder.
  • Firmeza, humildade e amor, precisam estar juntos, sempre, na ação do líder evangélico. Pontualidade nos compromissos e horários, deve ser uma característica marcante do líder cristão.
  • Não se pode exercer uma boa liderança sem conhecimento profundo da vida e dos problemas dos liderados.
  • Para ocupar um posto de liderança é preciso conhecer bem a história, princípios, leis, estatutos, regimento e tudo mais que diga respeito à organização onde será exercida a liderança.
  • Conhecer bem as Escrituras e as Doutrinas que caracterizam o grupo, igreja ou denominação, são essenciais a uma liderança capaz e eficiente.
  • Acerto na escolha de auxiliares dera tranquilidade ao líder.
  • Administração em grupo (diretoria) com distribuição de tarefas, deverá manter a unidade na pluralidade de ação.
O líder evangélico ao ter que tomar uma decisão deve observas o seguinte:
Princípios de liderança evangélica
  • Nada se faz sem consultar a DEUS. Um razoável período de oração deve preceder cada decisão.
  • Nada se faz que não seja do interesse ou para o bem geral do grupo.
  • Nada se faz sem a aceitação do grupo. A unanimidade nas decisões é o ideal. Mais de dez por cento do grupo contrário a qualquer decisão, deve fazer com que o assunto fique sobre a mesa para reestudo.
  • Nada se faz sem consultar pessoas que já tiveram o mesmo problema ou pessoas mais experimentadas.
  • Nada se faz sem ouvir opiniões contrárias, quando há. Nada se faz sem estudar as várias soluções oferecidas. Nada se faz sem estudar as vantagens e desvantagens.
  • Nada se faz sem ter, pelo menos, três orçamentos (em se tratando de serviços entregues a terceiros).
  • Nada se faz sem avaliar as possibilidades económicas e financeiras.
  • Nada se faz sem organizar um esquema de execução.
O homem de DEUS que quer colocar-se nas mão d’Ele para servi-lo deve ainda lembrar-se dos:
  • Cinco pilares do serviço cristão
  • DEUS quando chama tem um trabalho para lhe dar. No reino de DEUS não há banco de reserva.
  • DEUS quando chama tem um local para você servi-Lo. Isso não significa que o seu trabalho não possa ser ítinerante.
  • DEUS quando chama, capacita o obreiro para o trabalho, ou dá o trabalho de acordo com a capacidade do obreiro.
  • DEUS quando chama tem um salário razoável para o obreiro. ELE não pode ser um mau patrão.
  • DEUS quando chama tem a solução pra todos os problemas que essa chamada porventura possa ocasionar.
Qualquer obreiro que esteja em dúvida quanto à sua posição, deve fazer-se as seguintes…
  • Perguntas elucidativas
  • Fui realmente chamado por DEUS para fazer o que estou fazendo, no lugar onde estou?
  • O que faço, o faço da maneira como o Senhor deseja que isso seja feito?
  • Estarei forçando uma situação?
  • Posição social, remuneração, comodidades, interesses pessoais ou familiares estarão bloqueando um decisão acertada?
  • Estará na hora de pensar em mudança de campo ou de atividade?
Ser líder não deve ser tomado como uma honra e sim como uma oportunidade de servir a DEUS. O homem servir a DEUS, isso é uma HONRA, mas não se pode servir a DEUS sem servir aos homens. Antes de ser um líder entre os homens você precisa ser um humilde servo diante de DEUS.


CURSO PARA LÍDER APOSTILA


PRESB. CHARLES E CANTORA SHEILA E PRESB. FRANCISCO ( PAI) TE AMO

PRESB. CHARLES E CANTORA SHEILA E PRESB. FRANCISCO ( PAI) TE AMO

MINHA MÃE MISSIONARIA ZULENE, MICHELAND E SHEILA E MEU PAI

MINHA MÃE MISSIONARIA ZULENE, MICHELAND E SHEILA E MEU PAI

OBREIROS DO SENHOR

OBREIROS DO SENHOR

PASTOR ROMARIA PAI E CHARLES

PASTOR ROMARIA PAI E CHARLES

PAI E CHARLES

PAI E CHARLES

PRESB. FRANCISCO E OBREIROS

PRESB. FRANCISCO E OBREIROS

GUARAMIRANGA PENSANDO A VIDA

GUARAMIRANGA PENSANDO A VIDA

SÓ NA BENÇÃO

SÓ NA BENÇÃO

CONSAGRAÇÃO PRESB. CHARLES

CONSAGRAÇÃO PRESB. CHARLES

CONSAGRAÇÃO DIAC. BETE

CONSAGRAÇÃO DIAC. BETE

CHARLES COM O ANTIGO CARRO

CHARLES COM O ANTIGO CARRO

LUA DE MEL GUARAMIRANGA

LUA DE MEL GUARAMIRANGA

11

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10

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9

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8

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7

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6

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5

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3

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FOTO 2

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CHARLES 1

CHARLES 1

CHARLES E BRUNO

CHARLES E BRUNO

KASSIO PASTOR CHARLES

KASSIO PASTOR CHARLES

CHARLES E KASSIO

CHARLES E KASSIO

PASTOR E CHARLES

PASTOR E CHARLES